Costumava olhar o céu
Pedir amor lapidado
Matéria estelar
De vida perfeita, incansável
Chorou chuva na rua
Fiz-me de inconsolável, prostrado
A cama, o sofá, pensamentos
De um fraco, tolo, derrotado
Olhar você é ter força
Ver-me mais homem, quase sábio
Vou dizer as palavras, quem sabe
Terei mais de ti ao meu lado
Nem tudo depende do céu
Impulso de abraço, afago
Beijo há muito sonhado
Sonho há muito beijado
Adoreiiiii!
Nossa, me identifiquei muito com o título ‘Antipoesia Poética’… eu também escrevo, nunca escrevi com a intenção de uma poesia, e tenho uma certa frustração no violão e pra composições… nunca soube como chamar o que eu escrevo, gostei da sua criatividade….
Quero saber se só por curiosidade você gostaria de ler o que escrevo.
Meu e-mail já está no comentário, qualquer coisa é só responder…
Encontrei esse site por acaso, mas gostei muito dele…